Mulheres grávidas também devem evitar o consumo em grande quantidade
A bebida, usada desde 400 anos atrás pelos líderes religiosos islâmicos, como “remédio secreto,” vem sendo aos poucos desmistificada, graças à ajuda da ciência japonesa.
Pesquisas divulgadas pelo Centro Nacional de Câncer, com sede em Tóquio, revelam que quem toma de uma a duas taças de café por dia, tem 50% menos chances de desenvolver câncer do fígado.
Outro estudo do Centro de Câncer de Aichi constatou que o índice de câncer da cabeça e pescoço diminui em 40% entre as pessoas que consumem mais de três taças da bebida por dia.
O Centro de Pesquisas Cardiovasculares de Osaka continua estudando a relação entre o café e a redução de casos de derrame cerebral.
As propriedades do café se devem principalmente à cafeína, substância que libera energia e elimina o sono.
Outro ingrediente que chama a atenção é o ácido clorogênico, da família do polifenol, que combate os radicais livres e a concentração de açúcar no sangue.
Mas nem tudo que é em excesso faz bem. Ainda há estudos que ligam a bebida a efeitos colaterais cardíacos e cardiovasculares.
Mulheres grávidas também devem evitar o consumo em grande quantidade. Assim como pessoas que têm o sistema digestivo sensível.